terça-feira, 7 de junho de 2011

GREVE DOS SERVIDORES


Abertas, mas com pouca segurança. Além de não ter professor, alguns alunos são levados a preencher o tempo livre com atividades recreativas, o que tem incomodado muitos pais. Para eles, o filho vai à escola para aprender e não a lazer.

Enquanto durar a greve, o analista financeiro Gerson Fernando Viertel, 47 anos, optou por deixar em casa o filho Gustavo, de 13 anos, aluno da Escola de Educação Básica Conselheiro Mafra. “A gente está acompanhando em casa. Quando acabar a paralisação, ele volta para a escola”, informa.

Um dos motivos que levaram Gerson a deixar o filho adolescente em casa é a falta de segurança que tomou conta da instituição. “Não tem nenhum tipo de controle. Os portões ficam abertos e não há segurança. Não tinha nenhuma justificativa para manter ele lá”, denuncia.

Enquanto isso, Gustavo fica no conforto de casa para estudar e fazer outras atividades. Quase como umas férias fora de época. Mas isso preocupa o pai, que está angustiado para que essas aulas sejam repostas, apesar de não acreditar que todos os dias serão compensados.

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