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Medidas devem garantir que no ensino da história seja levado em consideração as diferenças étnicas e culturais dos brasileiros.
As diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo CNE(Conselho Nacional de Educação)
foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira (15). O documento
define princípios fundamentais e procedimentos definidos para orientar as políticas
públicas educacionais do país.
As diretrizes valem aplicam-se a todas as modalidades do ensino fundamental regular,
bem como a educação no campo, a educação escolar indígena e a educação escolar
quilombola. Entre os princípios destacados no documento estão os objetivos previstos
para essa etapa de escolarização, como o desenvolvimento da capacidade de aprender,
tendo como meios básicos o pleno domínio de leitura, escrita e cálculo.
O ensino fundamental de nove anos abrange crianças de adolescentes de 9 a 14 anos.
Crianças com 6 anos completos até 31 de março do ano em que vai ocorrer a matrícula
devem ser inscritas no ensino fundamental, segundo as diretrizes. Caso o aniversário
seja depois desse mês, ela deve ser matriculada na educação infantil (pré-escola).
A carga horária mínima prevista para esse período escolar é de 800 horas distribuídas
em 200 dias letivos. Os componentes curriculares obrigatórios do ensino fundamental
serão organizados em relação às seguintes áreas de conhecimento: linguagens (língua
portuguesa, língua materna para populações indígenas, língua estrangeira moderna, arte e educação física); matemática; ciências da natureza; ciências humanas (história e geografia) e ensino religioso.
As aulas devem ser dadas em português no ensino regular e na língua da respectiva
etnia, no caso das comunidades indígenas. O ensino de história deve levar em
consideração as diferenças étnicas e culturais do povo brasileiro, bem como a história indígena e afro-brasileira ser obrigatórias nas salas de aula.
Este blog é um espaço de trocas de experiências, de mobilização e organização na luta pela educação infantil de qualidade para todas as crianças de 0 a 6 anos. Sua criação é produto do trabalho de alunos da escola de Serviço Social da UFF, integrantes do grupo de pesquisa coordenado pela prof. Deise Nunes e é partilhado pelo Colegiado do Fórum do Rio de Janeiro.
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